sábado, 29 de setembro de 2012

Cabeças de Rosquinha


Mais uma vez uma moda BIZARRA de modificação corporal começou vindo do Japão.

Nessa modificação eles injetam uma solução de soro com sal na testa, que vai inchando até ficar na forma de um ovo ou uma rosquinha.
Pra que? Porque? Não sei... talvez eles respondam "Sim" a famosa pergunta: Você acha bonito ser feio?

Talvez a inspiração dessa modificação tenha vindo dos Simpsons?










Abaixo, um video do programa Tabus, mostrando como é feito:


Ele, Ela


Lembra-se daquelas crianças que você se esqueceu, que um dia de volta na escola primária pareciam simplesmente ... desaparecer? No dia seguinte, tudo volta a ser como era. Armários esvaziados. Mesa limpa. Tudo de forma tão abrupta e sem pistas, como se como se nunca  tivessem estado ali ...

Alguma vez você se preocupou onde eles foram? Bem que deveria. Isso faz você pensar, não é mesmo? Por que eles não tiveram tempo de dizer adeus? Quem arrumou seus pertences? Talvez eles se mudaram com suas famílias por algum motivo drástico. Talvez eles não gostavam da escola tanto que imploraram aos pais para serem retirados durante a noite. Ou talvez eles tivessem coletado todas as informações sobre você que eles precisavam. Sim, talvez algo muito mais sinistro e assustador. Será que esse pensamento nunca lhe ocorreu? Provavelmente não. Afinal, eles são muito discretos. Ele. Ela.

Acho que o problema real para você de tudo isso reside no fato: Eles ainda sabem onde você está. Se decidirem que querem voltar ...

A Silhueta Negra

Eu era jovem, ainda era uma garotinha que ganhava beijos na testa pra dormir da minha mãe e do meu pai. Nessa época eu deixava a porta do meu quarto aberta enquanto dormia. Durante uma noite em particular, meu pai entrou no meu quarto, beijou minha testa e disse “boa noite minha princesinha.” Eu disse boa noite e me joguei na cama. Enquanto ele  saia eu o acompanhava com meus olhos cansados. Foi quando eu vi aquilo. Quatro dedos anormalmente longos e finos seguraram na minha porta pela moldura. Uma cabeça surgiu no meu quarto balançando para frente e para trás.Então aquilo apareceu por completo, era uma silhueta alta fina e negra, maior que qualquer pessoa que eu já tivesse visto, e logo  chegou na beira da cama. Tinha olhos brancos, perfeitamente arredondados, e nenhuma outra coisa na face. Aquilo me encarou um pouco e depois saiu do meu quarto. Deitada, paralisada, confusa, eu testemunhei aquilo passar pelo corredor, seguindo meu pai que havia acabado de sair do quarto do meu irmão mais novo. Ele não viu a criatura que o seguia, mas meu irmão a viu. Eu vi a silhueta negra ficar parada na porta do quarto do meu irmão, encarando meu irmão por alguns minutos. Então, ela deixou ele, seguindo meu pai até o quarto dele e da minha mãe. Desde então, eu nunca mais dormi com a porta aberta.

Caleidoscópio


Enquanto em Lua de Mel em Maine, minha esposa e eu paramos na pitoresca cidade de Bootbay em um dia particularmente chuvoso e sombrio. Sendo que nosso plano de piquenique estava fora de questão, procuramos abrigo em uma pequena loja de antiguidades perto do porto. Enquanto minha mulher inspecionava o tampo e os lados da enorme mesa perto da porta, eu ansiosamente examinei as antigas ferramentas e equipamentos da marina dentro do balcão de vendas feito de vidro na parte de trás da loja. Sendo um colecionador de óticos e instrumentos da marinha, eu esperei encontrar um sextante, ou talvez um telescópio com capa de couro antiga.

Uma peça particularmente interessante prendeu o meu olhar. Parecia ser uma pesada lanterna de cobre, tendo uma pátina marrom desgastada mas com um notável design moderno. Eu perguntei para o vendedor sobre, mas ele só pode me dizer que tinha sido encontrada no peito de um marinheiro junto com as várias bússolas e do sextante também em exposição. Ele perguntou se eu gostaria de comprar por 5 dólares ou talvez tê-lo de graça. "É inútil para mim, ninguém quer isso." Quando eu comentei sobre o preço, ele suspirou,  então abriu a cabine e pegou para mim.
"Aqui, veja por você mesmo, amigo."

O artesanato era maravilhoso, bastante durável e aparentemente feito a mão, talvez feito em algum lugar da Europa.  Letras gastas indicavam que talvez fosse de origem germânico, ou talvez Austríaco. Eu girei o alojamento do bulbo e um fraco feixe vermelho. Indo para um canto mais escuro da loja, fui saudado com redemoinhos monótonos, se movendo e se torcendo com os outros como um poço de enguias. Enquanto eu olhava para esse diferentes imagens que o  caleidoscópio projetava, minha mente fantasiosa começou a inventar faces sinistras e tentáculos retorcidos. Fechando o instrumento, eu me virei  animadamente para vendedor.

"Fantástico!" Eu disse. "Deve ter um filtro de óleo ou algo do tipo na frente da lente! Eu tenho dois caleidoscópios vitorianos, mas nenhum deles é iluminados como esse."

"Você não entende, não é? Ninguém entende. Todos eles voltam para pegar o que é seu depois de um tempo."  O vendedor se inclinou por cima do balcão e percebi que sua respiração estava pesada e ele estava transpirando. "Todos pensam que é algum tipo de truque.... até que eles começam a ver isso quando as luzes estão apagadas." Ele continuou. "Não há projeção, senhor. Essa... essa coisa maldita, a luz... não  está 'fazendo' as criaturas. Só está mostrando ao seus olhos o que já esta aqui realmente."

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Karma


Registro 1

Cometi um terrível erro. Achei que fosse só paranóia, mas agora eu sei que me persegue. E nunca vai me deixar esquecer meu erro idiota.

Não tenho certeza de como "ele" se parece. Sei que seu nome é Karma. Achei que ele me protegeria... Estava errado.

Vamos começar do começo. Ouvi certa vez de um ritual, chamado Julgamento do Karma. Por razões que você virá a entender, não posso descrever o ritual. É muito perigoso.

A lenda sobre o ritual é que uma vez que você o pratica, Karma o julgará. Decidirá se você é uma pessoa boa ou ruim. Se decidir que você é uma pessoa deveras boa, ela irá fazer sua vida um paraíso, do contrário... Bem, por isso estou escrevendo.

Deve ter havido algum erro, não é possível. Sou uma ótima pessoa, ou ao menos achei que fosse. Cheguei a pensar que o ritual não havia funcionado, mas logo se tornou aparente que eu havia sido amaldiçoado. Assim que terminei o ritual, voltei para casa, e encontrei meu cachorro partido ao meio. Rezei para deuses que eu sequer acreditava para que aquilo houvesse sido trabalho de um ser humano.

Até agora, durante três dias, não consegui dormir. Independente de quantos calmantes eu tome. Toda vez que olho para uma janela ou um espelho, vejo um vulto negro que some no mesmo instante.

Espero que escrever me ajude. Pelo menos tem acalmado meus nervos. Por hoje chega de escrever.

Registro 2

Não consigo dormir. Se eu adormecer, ele me atacará. Planeja me matar enquanto eu durmo. Agora a pouco quase dormi. Fechei os olhos por 5 segundos. Quando os abri, eu o vi! Karma estava bem na minha frente. Ele assume a forma de um garotinho de 5 anos com o cabelo castanho bagunçado. Suas roupas são farrapos marrons do pescoço aos pés. Seus olhos verdes ofuscados de ódio, e sua boca é toda costurada.

Assim que mantive contato visual, ele olhou para dentro de mim e sumiu logo em seguida. Senti uma terrível dor por toda minha pele, corri ao espelho para encontrar marcas de unhas humanas por todo meu abdômen, costas e pernas.

Registro 3

Esse é o quinto dia sem dormir. para me manter acordado tenho tomado pílulas de adrenalina e energéticos e me entupido de cafeína. Comecei a me cansar, então tomei o novo hábito de fazer ínfimos cortes em meu braço para que a dor ajude a me manter entretido e acordado. Até agora são 8 cortes.

ME tranquei em minha casa desde ontem, quando voltei rápido do mercado com suprimentos para me manter acordado. Se eu sair, posso acidentalmente dividir emu azar com outra pessoa. Pelo que a lenda diz, qualquer um que entrar em contato com alguém que foi julgado ou que contem informação sobre o Karma, pode ser julgado por ele. Por isso assim que terminar de escrever isso irei queimar minha casa junto com meu computador, para que esse arquivo não chegue no conhecimento de outros ou na internet, para que todo e qualquer sinal dessa maldição suma e não possa atingir outros.

Ouço alguém na porta.

Registro 4

Perdi a noção de dia e noite. Na última noite (noite, eu acho) tranquei, fitei e bloqueei todas as minhas portas e janelas, joguei todos meus espelhos em uma pilha no meu quintal e cortei qualquer modo que ele tivesse de chegar até mim.

Os cortes no meu braço agora cobre ele todo, e não estão mais ajudando, já em acostumei. Então decidi cortar o dedo mindinho do meu pé esquerdo. Imediatamente cicatrizei o corte com o metal quente de uma panela que mantive no fogo para esse fim.

Registro 5

Ele falou comigo. Ele fala através de sussurros que ecoam em toda a casa e em minha cabeça. Me contou de como ele era antes de ser o que é agora. Quando jovem, seja lá quem estivesse responsável por ele, o batia e o torturava de maneiras terríveis. chicoteavam-o e costuravam sua boca. E toda vez que ele tentava dormir, eles o puniam de maneira mais doentia e dolorosa ainda. E então, atualmente, ele busca se vingar, proporcionando isso a toda e qualquer pessoa que mereça.

Não sei porque ele me contou essas coisas, mas eu realmente me senti um pouco mal por ele. Um pouco de pena... Mas talvez esse fosse seu objetivo.

Estou acordado desde que posso me lembrar, desde o ritual. Cortei todos meus dedo dos pés, o mindinho, anelar e médio da mão esquerda. Queimei todas as cicatrizes para parar o sangramento, é claro.

Registro 6

Achei deveras difícil cortar meu pé esquerdo. Provavelmente a maior dor que já senti na vida, mas é minha última saída para não dormir.

Estou tremendo enquanto escrevo isso. Felizmente, sempre fui obcecado por literatura, então dificilmente vou conseguir parar de escrever.

Recentemente, percebi furos em meus lábios que não estavam aqui antes. Acho que só não havia prestado atenção. Acho que a pior parte em não dormir é não conseguir pensar em mais nada a não ser em me machucar para me manter acordado.

Registro 7

Não posso crer que estou todo esse tempo sem dormir... Não acredito... Não posso acreditar... Não é humanamente possível.

Registro 8

Agora ele começou a apelar. Para todo lugar que olho o vejo, escuto seus gritos vindo lá de baixo, mas eu sequer tenho porão... Mas o que mais assusta é que, escuto alguém gritar junto com ele. Gritar ameaças. É a voz de um adulto. Provavelmente a pessoa que criava ele.

Não aguento mais. Cobri o chão da minha casa com fluido de isqueiro. Não vou dar a ele a satisfação de me matar. Esse é meu último registro. Quando terminar de escrever, colocarei fogo em minha casa.

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Avaliação psiquiátrica, Dr. henry Rouge.
Paciente sofre de um avançado caso de psicose, sendo o pior caso de insonia que já vi. Se auto mutilou, cobrindo o braço esquerdo de pequenos cortes, arrancando o pé esquerdo, todos os dedos do pé direito e todos os dedos da mão direita e três da esquerda. Ao que aparenta, isso tudo foi devido a um sério distúrbio de stress pós traumático. Seus antigos registros psiquiátricos mostram que ele era torturado quando criança pelos pais abusivos ( o que explica as envelhecidas marcas em seu abdômen, costas e pernas e as cicatrizes em seus lábios, uma vez costurados) até que ele foi forçado a matá-los. Ele continuava a me olhar com seus olhos verdes, chocados, e dizendo "Karma vai fazê-lo pagar."

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Nota pessoal, Dr. Henry Rougue,
O computador do paciente foi encontrado no meio dos entulhos. Li o arquivo com os registros que ele escreveu através de sua decadência e achei tudo muito perturbador. Mandarei esses arquivos aos meus colegas para que eles possam estudar e me ajudar a decidir no que devo fazer.

PS: desde que li aquele registro, tem ocorrido estranhas coincidências comigo. Tenho medo de dormir.

domingo, 23 de setembro de 2012

Contato Misterioso


Não lembro exatamente o dia. Só sei que foi em janeiro. Eram 3:00 da manhã ou talvez um pouco mais. Estava no meu computador tranquilo vendo alguns sites, conectado no Skype e no MSN. Me lembro que estava online num site lendo sobre algumas lendas, e lembro especificamente que tinha uma loira envolvida em uma das histórias. Algo como três garotos que começaram a conversar com uma mulher loira em algum bate-papo. Dois desses garotos saíram do local, e o que ficou foi assassinado no mesmo dia...
De repente, um contato desconhecido entra no meu Messenger. Se chamava “Fabiane”, me recordo exatamente do seu nome. E da conversa que tivemos depois. Ela queria saber quem eu era, no entanto me perguntei a mesma coisa.

Afinal, não me lembro de ter a adicionado.

Acabamos por conversar um pouco. Falamos sobre séries, música, animes. Incrivelmente, ela gostava das mesmas coisas que eu. Tinha os mesmos interesses que eu. Era como minha versão feminina. Tinha um ano a mais que eu, bela e loira. Lembro muito bem que comentou que morava sozinha e que tinha um emprego, que fazia todos os dias.
Foi então que comecei a ficar curioso. Perguntei a ela qual era esse trabalho que fazia com tanto gosto. Foi aí que ela misteriosamente ficou off-line.

Nunca mais falei com ela.
Na realidade, nunca mais a vi na lista de contatos.

Hora de Dormir


Não sei bem se isso é uma CreepyPasta, porque é um relato real. Por mais difícil que seja de acreditar, tudo o que contarei aconteceu de verdade. Eu moro com minha mãe e meu padrasto. Quando meu padrasto tira folga no fim de semana, eles costumam viajar pra casa da irmã dele e passam 2 ou 3 dias por lá. Não me dou muito bem com a família do meu padrasto, então não vou com eles. E assim foi semana passada. Ultimamente tenho baixados jogos antigos para jogar no meu ex-aposentado Playstation 2. O jogo que estou jogando agora é Bully, um jogo que foi proibido em alguns países, mas isso não importa.

Sempre que começo a jogar, eu perco a noção de tempo. Quando olhei no meu celular já eram 04h15min da manhã. Então ouvi a porta do quarto da minha mãe se abrir. Pensei: "Minha mãe chegou, e se ela me vir jogando vídeo game a essa hora vai me encher o saco me chamando de irresponsável", então larguei o controle no chão, desliguei a TV e corri pra debaixo do cobertor. Ouvi-a caminhar até meu quarto, abrir a porta e permanecer por alguns segundos. Ouvi-a abrindo as portas do guarda roupa e em seguida parar bem em cima de mim. Eu estranhei por que geralmente ela só checa se estou dormindo e volta para seu quarto. Mas ela ficou quase cinco minutos me olhando. Depois abriu a janela, estava ventando muito. Mais uns 10 minutos se passaram e eu não ouvi minha mãe abrir a porta pra sair. Então eu abri os olhos e me levantei e vi que ela já tinha ido embora não sei como. Esqueci o vídeo game ligado e fui dormir dali mesmo. No dia seguinte minha mãe me acordou:

- Vem filho, já fiz seu café.
Eu fui até a sala, a mesa com café pronta. Eu perguntei:
- Você vai trabalhar hoje mãe?
- Tá louco? Claro que não. Vou tomar café e ir dormir, estou morta de sono. Cheguei agora.
- Chegou agora?
- É, cheguei tem uns 20 minutos.

Nunca saberei o que foi aquilo que entrou no meu quarto.

sábado, 22 de setembro de 2012

Charles Manson manda carta para Marilyn Manson


Todos sabem que Marilyn Manson veio com seu nome artístico mesclando os nomes de Marilyn Monroe e o assassino em massa Charles Manson. Os dois nomes foram escolhidos por Marilyn Manson porque ele sentiu que a dupla representava bem os anos 60. Aparentemente, o chocante ícone do rock foi muito infame na opinião de Charles Manson e o assassino aproveitou para mandar uma carta diretamente da prisão para o astro da música, que foi divulgada online.

Parece que o nome Manson virou por completo um nome -infame- tanto por um lado quanto por outro.Embora Charles Manson pareça um completo maluco, ele é uma das mais citadas figura publicas na história recente. Alguns até acharam outros significados dentro da filosofia 'ATWA' de Charles Manson, que seria um mandato ecológico dizendo "Air, Trees, Water, Animals" (ar, arvores, água e animais) e/ou "All The Way Alive" (Sempre vivo).

Quer a carta de Charles Manson tenha ou não algum tipo de sabedoria é uma leitura bizarra e interessante. Fica a dúvida se nela contém uma ameça ou não ao Marilyn Manson:

"Para Marilyn Manson.

Levei um longo tempo para chegar onde pudesse tocar M. Manson. Agora tenho uma carta para jogar – você pode olhar na minha organização sem fins lucrativos ATWA [entidade criada pelo assassino em defesa do meio ambiente] e dar a Manson o que você acha que ele teve, vindo de ar, árvores, água e você. Ou eu irei dar a Manson o que você acha que você acha que Manson merece – a música transformou Manson em um demônio  e eu tenho certeza de que você quer um pouco do que eu de tenho, da onde eu tenho.  É um equilíbrio justo.

Além do bem e do mal, do certo e do errado. O que você não faz é o que eu farei – o que você fez foi cantar junto, deixar rolar e dizer como você me poupou muitos degraus – Eu não preciso disso, não é uma necessidade ou um desejo. Golpeado – golpe. Dançarinos fantasmas matam juntos e você está justamente no meu túmulo. Corona-coronas-coronae - você me viu de baixo, com tudo em cima de mim. São dois caminhões de lixo – fazendo o mesmo do que o CMF 000007.

Charles Manson."



Curiosidade:
Charles Manson é compositor, lançou um disco unplugged em 11/09/67. Marilyn Manson já fez cover da primeira música desse disco chamada "Sick City".
 

























Essa música ele fez 2 anos antes do primeiro assassinato que deixou ele famoso.

O Disco do Charles Manson foi lançado em cd numa edição limitada, e é vendido por 126 dólares na Amazon - aqui: CD Charles Mason Amazon

E agora? Charles Manson está preso, mas a "Família Manson"está solta por ai... O Marilyn Manson está em perigo?




sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Cabeça de Cavalo


Se você alguma vez encontrar nas primeiras horas da manhã, talvez a caminho de casa de uma noite, ou andando de volta do trem sozinho, ou for infeliz o suficiente para perceber o homem da máscara de cavalo observando você, por favor, preste atenção , se você quiser sobreviver ...
É fundamental que você não reconheça a sua presença de forma alguma, ou faça qualquer mudança brusca em seu comportamento com base em sua presença, esta é a única chance que você terá de sobreviver. Ele só quer observá-lo, e não gosta de ser notado.
Andar mais rápido por medo ou simplesmente mudar de direção para evitar ele vai ter consequências graves. Por favor, continue fazendo exatamente como você estava, agindo como se ele não estivesse mesmo lá, nem sequer olhe duas vezes, e se você tiver sorte, ele vai simplesmente observá-lo à distância, sem qualquer dano. Qualquer movimento feito que seja considerada uma reação a sua presença será o último que você vai fazer.
Acredita-se que o homem esconde uma deformidade horrível em seu rosto e, depois de anos sendo marginalizados e tratado mal quando pequeno, ele encontrou conforto na utilização da máscara de cavalo para evitar a zombaria e a dor de ser tratado de forma diferente. Ele se mantém no entanto, hipersensível às reações de outras pessoas que podem abrir velhas feridas, tornando-o extremamente hostil.
Esta imagem foi encontrada em uma câmera, uma manhã, abandonada em uma calçada na cidade. Foi a última foto já tirada, e a câmera estava acompanhada de dois olhos extraídos humanos, cobertos de sangue.

Não olhe atrás de você


Não olhe atrás de você
Na cidade que eu Morava havia um prédio abandonado de 2 andares. Ele tinha janelas quebradas e sujeira, paredes quebrando, então os moradores não chegavam muito perto.

Um dia eu e meu amigo decidimos explorar o lugar. Ainda era começo da tarde e havia muita luz, então nos arriscamos a ir ao segundo andar.Em uma das portas havia uma pichação.
Nós chegamos perto pra ler as palavras que diziam: “Estou no quarto adiante.”

Decidimos atravessar aquela porta.
Nós andamos até chegar num corredor divisório, onde na parede havia escrito: “Estou à esquerda.”
Estávamos ficando assustados, mas fomos a esquerda.
Então chegamos num lugar com dois quartos, na parede tinha escrito “Minha cabeça está no da esquerda e meu corpo no da direita.”
Meu amigo logo que leu isso, perdeu o controle e saiu correndo. Mas eu decidi ficar e reunindo toda minha coragem, entrei na porta da direita. Eu fui até a parede mais distante da porta e li nela “Meu corpo está abaixo”. Olhei para baixo e não chão havia escrito “Minha cabeça está chegando aqui, do quarto da esquerda. Não olhe atrás de você.”

No mesmo momento rapidamente me joguei pela janela e corri Desde então, eu nunca mais cheguei perto de lá.

Jogo de Cartas Illuminati


Para começar, eu gostaria de dizer que este jogo de cartas realmente existe, e ele pode ser encontrado facilmente. Eu não inventei essas coisas; esta postagem é baseada em fatos. Você pode decidir se quer acreditar que é uma teoria e que todos nós vamos morrer, mas você não pode negar que esse jogo de cartas não é mera coincidência.

Antes de contar toda a história, você precisa saber o que são os Illuminati. Se você já sabe, pode pular este parágrafo. Se você não sabe, é essencial  ler isto. Uma breve explicação dos Illuminati (também conhecido como a Nova Ordem Mundial), é que é uma teoria da conspiração. Tudo começa com os Maias. Você provavelmente já sabe sobre sua previsão de que o mundo vai acabar em 2012. No entanto, o mundo não vai acabar em 2012, mas o quinto maior ciclo vai acabar em 2012. E isso significa uma grande mudança. Crentes da teoria da conspiração dizem que os Illuminati vão começar a reconstruir o mundo a partir de 2013. Seu principal objetivo é reduzir a população mundial e criar um mundo melhor fazendo isso.

Agora que você sabe quem são os Illuminati, vou dizer outra coincidência (minha outra história era sobre os Illuminati e o aeroporto de Denver).


Tudo começou em 1995. Steven Jackson decidiu criar um novo jogo de cartas, chamada Illuminati. Quando o jogo terminou de ser criado, algo estranho aconteceu; o governo americano tentou fazer com que o jogo parasse de ser comercializado. A razão nunca foi revelada. Bem, alguns anos mais tarde, as coisas ficaram mais claras.

Exatamente seis anos após o lançamento do jogo de cartas, algo terrível aconteceu... Aviões colidiram com o World Trade Center, como resultado de um ataque terrorista. Muitas pessoas morreram. O jogo de cartas previu exatamente isso. Dê uma olhada nessa primeira carta. Até mesmo as posições dos prédios e explosões estão corretas. Outro ataque terrorista que todo mundo se lembra é o desastre no Pentágono. O jogo de cartas previu isso também.

E você se lembra do vazamento de petróleo da BP, nos Golfo do México? Sim, o jogo sabia que isso iria acontecer. Dê uma olhada na carta intitulada "Oil Spill (Vazamento de Óleo)". Você pode ver a água contaminada, um navio afundando e um pássaro morrendo graças ao petróleo. Bem como as cartas que eu mencionei antes, estas coisas aconteceram para reduzir a população mundial, e supostamente os Illuminati teriam feito isso.

Poderiam ser essas as razões pela qual o governo tentar proibir o jogo de ser publicado? O que o jogo prevê que acontecerá no futuro? Ele prevê o fim do mundo? O jogo definitivamente levanta questões. E isso é muito bom para as vendas. Mas como alguém poderia saber sobre estes desastres que ainda estavam para acontecer?

Você pode se perguntar o que o jogo Illuminati nos aguarda para um futuro próximo. Eu só vou te falar sobre as cartas mais destacáveis​​, porque há muitas com o que falar.

Há uma carta intitulada "Terceira Guerra Mundial". Ela diz que haverá outra guerra mundial, mas que nesta, armas nucleares serão usadas. Parece lógico que, se houvesse outra guerra mundial, essas armas seriam usadas, porque já teve uma ameaça de guerra nuclear entre a Rússia/Pacto de Varsóvia e os EUA/OTAN anteriormente. E hoje em dia, com certeza existem mais armas nucleares do que no passado, e é claro que elas têm sido superdesenvolvidas.

Você também pode encontrar uma carta que diz que seu objetivo é a redução da população mundial. E isso, claro, é o objetivo principal dos Illuminati. Abaixo da imagem da carta, na descrição, ele diz que "Muitas pessoas criam problemas demais, e não amor o suficiente”, e os Illuminati veem a redução como a solução para esses problemas.

E há também a carta para Reescrever a História, a Carta Universitária dos Illuminati, a Carta do Fim do Mundo, e muitas, muitas cartas mais notáveis.


quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A Estrada Sem Fim


Em Corona, Califórnia, havia uma estrada conhecida pela maioria dos moradores como a “Estrada Sem Fim”. Especificamente, o nome verdadeiro da estrada era Lester Road. Agora, mais de vinte anos depois, a paisagem de Corona mudou, e a Estrada Sem Fim não existe mais. No entanto, anos atrás, Lester Road era uma estrada sem iluminação que as pessoas afirmavam que se tornava uma estrada sem destino, à noite. As pessoas que passavam por lá neste horário, nunca mais foram vistas ou encontradas de novo.

A lenda se tornou tão bem conhecido que as pessoas se recusavam a dirigir naquela estrada até mesmo durante o dia. Uma noite, junto com muitos adolescentes da minha idade, eu dirigi até Lester Road, mas até uma curta distância, e que de acordo com as luzes de meus faróis, parecia que se estendia para sempre. Assustado, rapidamente dei meia volta, porque temi que se eu continuasse naquela estrada, poderia nunca mais voltar.

Os diversos relatos da lenda convenceram a polícia local a irem investigar. Lester Road fazia uma curva perigosa para esquerda no seu final, e não havia grades de proteção na estrada. Além da curva, estava um abismo, e do outro lado do abismo, se encontrava o resto da estrada, alinhada perfeitamente com Lester Road quando visto do ângulo correto, especialmente à noite, onde o abismo desaparecia de vista, e a estrada parecia continuar sobre o morro do outro lado. Após investigação do abismo, dezenas de carros foram encontrados, caídos e destroçados, com os corpos das vitimas em decomposição ainda presos a seus assentos.

Pichação

Eu não vivi na parte mais amigável do Reino Unido. Aquela cidade continha um dos maiores índices de crimes no país; não só crimes pequenos, como também assassinatos e assaltos. Nenhuma lugar era realmente seguro, e eu odiava viver lá. Mas eu aceitei porque era um bom garoto, realmente.

Com as gangues do crime, vem as pichações, pulverizadas e manchadas em todas as paredes de determinadas áreas - um dos quais é o meu parque local.

Decidi ir para lá, ontem, sozinho, conversando com alguns amigos por mensagens de texto e fazendo coisas de costume, como ficar sentado nas estruturas das escadas e escorregadores. Debaixo de uma estrutura de escada, porém, notei algumas pichações estranhas que eram fora do comum. As pichações mais comuns eram de assinaturas de pessoas, às vezes até mesmo um insulto à outra, mas essa era diferente.

Era uma pichação contendo varias linhas, como se fosse uma simples contagem, escritas em Tippex - uma espécie de branquinho, ferramenta muito comum e barata para vândalos. Eu contei todos as linhas, uma por uma, e a ultima chegava ao 49º. Passei meu dedo sobre a última contagem - que ainda estava molhada, o que era estranho, já que eu estava por lá por cerca de meia hora,  e não havia visto ninguém ao redor. Tendo visto o suficiente daquele parque, me virei para ir para casa, mas eu não conseguia me mover.

Alguém estava parado atrás de mim, respirando em  meu pescoço. Sua respiração era quente e cheirava a álcool. Virei-me, suando de medo, e me deparei com um homem de capuz cinza; ele era alto e muito musculoso, mas quando olhei um pouco mais pra baixo, percebi que ele colocara uma faca ao lado de meu pescoço. Tentei abrir a boca para falar - ou gritar - mas tudo que saiu foi um gemido patético.

"Parece que temos mais um. Isso faz com que você seja o 50º", ele sussurrou em meu ouvido, empurrando a borda serrilhada da faca lentamente em meu pescoço, me cortando.

Ele me obrigou a se virar de cara para ele, e então, ele levantou a faca e mergulhou-a em meu peito. Olhando para o buraco em meu corpo, o sangue fluindo escorrendo para fora e derramando no chão, eu imediatamente caí, e com meu ultimo suspiro, vi meu assassino desparafusar uma garrafa de Tippex e desenhar uma nova linha na pichação de contagem.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Mal Pressentimento


Era uma quarta-feira de setembro, já era noite quando fui sair passear com o cachorro como sempre faço, fui até o hall, chamei o elevador e desci para a garagem e me direcionei para o portão da garagem.

Porém no meio do caminho, senti um calafrio percorrer minha espinha. "Que sensação estranha", pensei, com o pressentimento de estar sendo observado a cada passo que eu dava em direção ao portão de saída. Ignorei esse pressentimento e segui para fora do prédio, caminhei normalmente até chegar próximo a um poste de luz, onde um rapido clarão se mostrou em meio a noite escura, olhei para cima e identifiquei sua fonte, o poste começara a soltar fagulhas azuis de eletricidade. Novamente, um calafrio percorre minha espinha e tenho um leve pressentimento de estar sendo seguido, então paro e olho para a rua que estava um pouco escura naquela noite, parecia que faltava energia nessa rua, pois mais afrente, enxergava uma subida que se mostrava iluminada pelos postes de luz nela presentes e vi de relance um vulto num local coberto de sombras, achei que era coisa da minha imaginação, porque quando olhei mais atentamente, não vi nada, só sombra.
Continuei a andar até que meu cachorro parou e se virou para mim rosnando, algo que nunca havia ocorrido afinal, ele nunca rosnara para ninguém. Depois de alguns segundos, ele se virou e seguiu com a cabeça, olhando aparentemente para o nada, até um local escuro próximo a uma árvore e olhou para lá fixamente por algum tempo. Já estava com maus pressentimentos a esse ponto, então puxei o meu cachorro pela coleira e fui andando depressa de volta ao prédio.

Uma coisa me chamou atenção no caminho, umacasa pequena no caminho do meu prédio, com um interfone para indentificação preso a parede ao lado do portão da frente, toda escura, sinalizando que não havia gente na casa. O interfone começou a fazer um barulho de estática quando eu passei próximo a casa, um barulho de estática com uma distorcida voz misturada que com muito esforço pude entender o que dizia: "Não...s-se...assus...te...quando vi...ermos...te ver...ou-" e depois disso desligou do nada, como se nunca tivesse sido ligada. A esse ponto eu já estava um pouco assustado então caminhei rapidamente até meu prédio e quando cheguei na garagem corri até o elevador, pois tinha sentido novamente aquele calafrio me correr a espinha e com todas aquelas coisas estranhas acontecendo naquela noite, percebi que aqueles calafrios não eram um bom sinal, afinal eu já sabia que no espiritismo, o calafrio é sinal de que há um espirito por perto.

Por sorte quando cheguei o elevador já estava lá. Entrei correndo, apertei o botão do 4º andar e enquanto a porta se fechava, vi por uma fresta da mesma, um vulto que parecia uma mulher de cabelos longos, bem próxima a porta. Como ao chegar na garagem não havia ninguém além de mim e meu cachorro, supus que aquela...coisa não era daqui, subi com medo, esperando que chegasse até o 4º andar, onde esperaria estar seguro...

*KLANG*

O elevador deu um tranco e parou, então meu cachorro se pôs em posição de ataque e ficou olhando para a porta do elevador, que lentamente se abriu, como se algo ou alguém a estivesse forçando e lá estava ela a mulher que vi na garagem pela porta, era pálida e seus cabelos cobriam sua face, ela estava com uma mão na porta e outra próxima ao seu corpo, olhando para baixo, trajando um vestido branco longo, um pouco escurecido e... ela não era humana, ninguém poderia subir tão rapidamente 2 lances de escada e parar um elevador daquele jeito. Olhei rapidamente para a porta e vi que estávamos no 2º andar, não tinha jeito de escapar de lá, se eu corresse ela me alcançaria e aliás, como eu passaria? Ela me pegaria enquanto eu passava pela porta.

Eu estava ferrado, lá é que provavelmente eu teria meu fim, já que formas negras saiam das pernas da mulher e se direcionavam em minha direção e de meu cachorro, quando as formas chegaram e imergiram meu cachorro nas sombras, ouvi um som de ossos sendo quebrados e um guincho de dor, antes do silêncio total. Eu estava paralisado de medo, eu iria morrer ali mesmo, de um jeito muito doloroso, porém antes de eu ficar imerso na escuridão, a mulher levantou a cabeça e em seu rosto pude ver um leve sorriso se formando no canto de seus lábios, então as sombras me alcançaram e agora não enxergo mais nada, a dor já passou e não sinto mais meu corpo, me sinto muito leve e agora vago pela escuridão procurando explicações para o que ocorreu hoje... tudo por ignorar esse mal pressentimento que tive.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Homem é Possuido em Loja


Homem supostamente é possuído por espírito em loja de conveniência. Aos 00:10 começa a "possessão". Nota para as alterações de timbre do homem. Aos 01:02 o homem cai ao chão, desmaiando e dando fim ao episódio.

Se olhar atentamente para o vidro do freezer aos 01:03 em diante, no canto esquerdo, pode-se observar um tipo de vulto, e, logo em seguida, aos 01:07, caem da estante duas embalagens sem que ninguém visivelmente as derrube.

Não se está comprovando nada nem se argumentando sobre a veracidade, apenas apontando os fatos e abrindo espaço para a discussão e... É claro... O medo.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Filme 1: Terror em Amityville (2005)


Como prometido aqui vai o primeiro dos 15 filmes considerados os melhores filmes de terror de todos os tempos daquela seleção que fizeram no YouTube e que postei aqui a alguns dias.
Bom filme.

                         

Filme: Terror em Amityville Dublado
(Desculpem não consegui upar o video ou achar um dublado, então ai vai o link para assistir o filme online)

História real:
Em 1977 foi lançado o livro "The Amityville Horror: A True Story" de Jay Anson. A obra descrevia as assustadoras experiências paranormais que George Lutz e sua família teriam vivenciado numa casa mal assombrada na Avenida Ocean 112, em Amityville, Nova Iorque, EUA. O livro obteve estrondoso sucesso, foi traduzido em vários idiomas (inclusive em português) e foi tema de alguns filmes cinematográficos. O incidente atraiu famosos parapsicólogos, sensitivos e caçadores de fantasmas, alguns dois quais confirmaram a presença de "energias malígnas" no local. Segundo o autor, o livro descreve acontecimentos verídicos. Tudo teria começado em 13 de novembro de 1974 quando seis moradores da casa foram friamente assassinados enquanto dormiam. Ronald DeFeo Jr., (o "Butch") de 23 anos, matou a tiros o pai Ronald DeFeo, a mãe Louise Brigante-DeFeo, os dois irm!ãos Marc e John e as duas irmãs Dawn Theresa e Allison Louise. O assassino, que cumpre pena, teria sido mentalmente impelido a cometer o crime por forças "sobrenaturais", provavelmente oriundas de "um velho cemitério indígena sobre o qual foi construído o imóvel". Jay Anson escreveu que a família Lutz ficou apenas 28 dias na moradia porque não suportou mais a violência dos constantes fenômenos. Portas foram arrancadas, móveis se arrastavam, uma estranha substância verde escorria do teto, nuvens de insetos atacavam as crianças e vozes demoníacas soavam pelos cômodos. As forças do mal teriam até expulsado um padre que tentou exorcizá-las. Pesquisadores como Joe Nickel e Rick Moran estudaram cuidadosamente a história da casa e de todos seus moradores. Entrevistaram vizinhos e também o Padre Pecoraro, aquele que diziam ter sido expulso pelos "espíritos do mal". Todos que se aprofundaram no caso acabaram descobrindo que os horrores estavam apenas nas páginas de uma fantasia literária. Entre as muitas contradições comprovadas:
• As portas nunca foram arrancadas dos seus lugares. Foi verificado que as antigas dobradiças, parafusos, fechaduras e maçanetas continuavam como eram antes do crime;
• A tribo de índios que teria criando o suposto cemitério nunca viveu na região de Amityville;
• O Padre Pecoraro disse que jamais viu nada de anormal na casa;
• Não existe nenhuma ocorrência policial associada ao período da residência da família Lutz, contrariando o que diz o livro e os filmes.
Por fim, "Butch" DeFeo admitiu perante seu advogado, William Weber, que tudo foi uma divertida criação dele em conluio com a família Lutz com o propósito de ganhar dinheiro. Mas, ainda assim, muita gente continua a crer que o episódio realmente aconteceu conforme descreve o livro de ficção. Em 15 de abril de 2005, "The Amityville Horror", uma nova versão do filme estrelada por Ryan Reynolds e Melissa George chegará aos cinemas dos EUA.

Tulpa


O nome Tulpa vem das crenças tibetanas. É uma criatura materializada pelo pensamento humano que deve servir ao seu criador.


Imagine que você tenha um poder de concentração e meditação tão forte que seus pensamentos tomem forma física. (eu tentei mais cmg não funcionou) !

Claro. Se as coisas fossem tão fáceis o mundo estaria cheio de Tulpas. Segundo os monges tibetanos existe certa fórmula para isso. Em 1960 uma pesquisadora teve acesso a essas fórmulas. Seu nome é Alexandra David-Neel e ela descreveu sua experiência em seu livro "Magic and Mystery in Tibet".
Ela explica que existem conseqüências na criação de um Tulpa.

Um Tulpa depois de criado (que pode ter o formato que você desejou) não está totalmente preso a sua vontade. Assim como uma criança obedece a seus pais na infância e depois passa a ter vida própria ao se desenvolver, o Tulpa em pouco tempo passa a demonstrar certos traços de rebeldia. Como lhes faltam conceitos básicos de humanidade, podem se tornar agressivos machucando ou até matando seus criadores.

Nessa fase o Tulpa pode até ser enviado numa missão e não retornar, seguindo "vida própria".

Na maioria dos casos o Tulpa desaparece frente a morte de seu criador, porém existem relatos de criaturas cujo poder de criação foi tão forte que sobreviveram a isso.

A existência dos Tulpas poderia explicar diversos Casos Sobrenaturais. O tal Bicho Papão pode ser nada mais nada menos que uma criação mental inconsciente do medo de uma criança frente à escuridão. Percebeu que você passa a se sentir vigiado ao ver ou ler alguma história de terror que realmente te assuste? E se nesse estado você esteja criando um Tulpa de forma inconsciente e esteja a um passo de materializar seus medos? E se os fantasmas sejam apenas Tulpas incompletos materializados pela força do pensamento humano? E se os amigos imaginários das crianças solitárias não sejam Tulpas manifestados pela vontade de ter alguém para brincar?

Imagine uma mansão antiga onde crimes foram cometidos. Ela fica abandonada. Os moradores da vizinhança temem o local devido ao seu passado. Então o inconsciente coletivo começa a gerar projetos de tulpas na mansão. Não são completos... Apenas sugestões. Os tulpas aparecem em relances para alguns poucos coitados que os confundem com fantasmas. o local fica conhecido alimentando a força das mentalizações e o local passa a ser "assombrado". Enquanto alguém estiver acreditando e mentalizando, o local permanecerá sendo um local de manifestação incompleta de tulpas.

Encontrei relatos na internet de pessoas que acreditam que até o Monstro do Lago Ness seja um Tulpa... Que idiotas! Todos sabem que Nessie foi um animal de estimação dos alienígenas Bellatrax Greys da constelação de Orion que se perdeu e foi esquecido na Terra.

O escritor H. P. Lovecraft tinha sua própria visão de seres semelhantes a Tulpas. Em seus livros ele descrevia criaturas chamadas de Shoggoths. Para chegar a eles preciso descrever um pouco do misticismo criado por esse autor. Segundo ele, o mundo já foi habitado antes da existência humana por seres alienígenas. Esses seres tinham em seu poder os tais Shoggoths, criaturas amorfas que podiam tomar qualquer forma e servi-los para as tarefas que desejassem. Assim como os Tulpas, os Shoggoths aos poucos começaram a ter rompantes de consciência e por fim acabaram se rebelando contra seus criadores e iniciado uma guerra que dizimou boa parte da sociedade.

Segundo Lovecraft esses seres habitavam a Terra no lugar onde hoje são os polos terrestres e acreditava que ainda pode haver Shoggoths ou até mesmo antigos alienígenas congelados por lá.

Voltando um pouco ao episódio de Arquivo X que me inspirou a fazer esse artigo, os agentes do FBI, Mulder e Scully, se disfarçam de compradores de uma casa num condomínio de luxo onde pessoas estão desaparecendo sem vestígios. Eles percebem que as regras do condomínio são extremamente rígidas e seus moradores demonstram certo temor em não cumpri-las. Não é a toa... Uma criatura humanóide feita de barro mata qualquer um que não cumprir as regras. uma lâmpada queimada no quintal pode assinar sua sentença de morte. Os investigadores descobrem no fim que se trata de um Tulpa criado pelo síndico (O mesmo passava férias no Tibet) para manter a ordem no local. Um bom lugar para se morar!

Um episódio da Série "Supernatural" também aborda a existência dos Tulpas. Nele, um fantasma amedronta uma velha casa abandonada numa pequena cidade. O estranho é que o fantasma não pode ser destruído pelos tradicionais métodos que os caçadores usam. Então eles descobrem que é um Tulpa alimentado por uma lenda urbana num site da internet. Também acham um símbolo tibetano pintado na parede da velha casa... O que explica por que Papai Noel nunca aparece mesmo tendo milhões de crianças pensando nele... Não é preciso apenas pensamento para a manifestação final e sim todo um ritual para que o Tulpa tome forma física.

E aqui eu termino meu pequeno relato sobre Tulpas. Mesmo com todas as complicações possíveis vou continuar tentando criar meu "Tulpa Sanduíche de Presunto" usando certas técnicas ocultas que não pretendo compartilhar com vocês. Acredito que se ele se rebelar contra mim, no máximo pode me causar uma grande dor de barriga...

Aneis de Ouro


Anéis de ouro
Ultimamente eu tenho tido um sonho recorrente, onde estou agarrado por uma pálida, mão gorda, coberta de brilhantes anéis de ouro agarrando meu pescoço por trás de mim e cortando-a. Eu tive o sonho todas as noites desta semana, cada vez que eu tinha, ela ficava mais nítida. Eu fiquei muito nervoso, então entrei em contato com um médico local para ver se ele tinha algum tipo de significado interior.

Eu me encontrei com ele em seu escritório. Eu disse a ele sobre os sonhos que eu tinha tido, e ele veio com uma conclusão que eu estava muito longe da família, e eu só precisava me reconectar com eles. Então eu disse obrigado e apertei sua mão.

Mas quando eu apertei sua mão eu senti uma fria sensação perfurando o meu corpo, a sensação de metal frio.

Olhei para baixo e vi que ele estava usando três anéis de ouro.

Eu simplesmente congelei, mas ele apenas sorriu.

Evaporação


Água,

A água é a essência da vida. Ela nos alimenta, irriga as nossas culturas e é bebida pelo gado. A água é vital para todas as formas de vida conhecidas. Contamos com ela para lavar os nossos carros, limpar a nossa comida e produzir o nosso poder. Ela tem um efeito sobre quase todas as atividades da vida cotidiana. Sem ela, a civilização vai cessar funções. Governos entrariam em colapso, aleijados por um inimigo invencível - a seca. Seria uma questão de dias - não mais de uma semana - antes que todos os seres vivos na Terra perecessem. Em suma, não podemos viver sem água.

Dois dias atrás, nós fomos forçados a começar a fazer exatamente isso.

Eu não sei como começou. Ninguém que sobrou sabe. Durante as horas iniciais de que, as teorias iam desde a pouco plausíveis, como uma nova forma de gases de efeito estufa, ao ridículo, como um novo tipo de luz, que somente evapora a água . Lembro-me dessas horas com carinho - a verdadeira enormidade do que havia acontecido ainda não havia se transformado em histeria e ainda não tinha agarrado a raça humana.

O que aconteceu?

Eu digo o que aconteceu, é simples:

A coisa é que cada gota de água potável em todo o planeta evaporou instantaneamente.

Eu não acho que eu poderei me fazer claro, mas vou tentar.

Você pode imaginar cada rio, cada lagoa , todas as fontes naturais de água secando instantaneamente, sem explicação racional? Eu duvido que você pode, mas é exatamente isso que aconteceu. Não era restrito a fontes naturais, também. Tanto quanto eu posso dizer, toda a água engarrafada no mundo também se evaporou, como o fez em tanques de água e outras fontes semelhantes. Também desapareceu de outras substâncias, incluindo refrigerantes, criando compostos de açúcar sujos que fariam aqueles que consumiram bastante doentes. Não havia uma única gota de água doce em qualquer lugar na Terra para ninguém beber.

Mas, de longe, o pior resultado da falta de água foi reatores nucleares.

Sem água pressurizada, a maioria dos reatores nucleares em todo o mundo - aqueles que utilizam água purificada, como refrigerante - não teve fontes disponíveis de refrigerante, e pouco menos da metade destes eram pobres ou não testados. O efeito resultante foi uma fusão nuclear catastrófica em cerca de 46% de reatores refrigerados a base de água. O mundo, que já sofre com a situação sem precedentes, caiu na anarquia total.
Comunicação Internacional cessou depois de quase exatamente 24 horas após o seu início.

Mas havia um segundo efeito.

A intoxicação por água salgada.

Muitas pessoas reuniram-se em usinas de dessalinização das primeiras horas, na esperança de salvação.

Não encontraram nada.

Em aproximadamente ao mesmo tempo da evaporação a nível mundial, a solução salina aumentou cinco vezes em cada mar ou oceano na Terra. As fábricas dessalinizadoras foram capazes de lidar com essa carga por aproximadamente 20 horas. Então, o combustível começou a terminar - e com o iminente colapso da civilização, graças às várias catástrofes nucleares, nada mais foi entregue. Assim, a última gota de água doce na Terra foi bombeada o mais tardar à meia-noite de ontem.

Após a seca veio o colapso.

Sem água disponível, logo veio a anarquia. Governos, típico de autoridade até o fim, tentaram manter a ordem. Não funcionou. Soldados rebeldes, atirando em desordeiros e corredores parecidos. Aqueles que não morreram foram brutalmente executados momentos depois. Eles se voltaram uns contra os outros logo após, com apenas alguns militares intactos da carnificina. Os desertores fugiram, sem vontade de ficar e assistir a extinção da Terra.

Mas então veio o pior, muito pior do que qualquer coisa antes dele.

Houve, de fato, uma fonte de água que não havia sido lembrado.

Eu tenho muita sorte de perceber antes que qualquer um na minha cidade.

Era sangue.

Sangue, que é 90% água, foi o único remanescente líquido para beber.

E assim, alguns fizeram.

No início, eu não acreditei nisso. Foi muito horrível.

Os animais foram em primeiro lugar. Os desesperados beberam o sangue de cães, gatos, animais de estimação e animais selvagens de todos os tipos. Muitos ofereceram muito pouco sangue para ser de qualquer valor. A situação foi agravada pelo fato de que eu vivo em uma cidade bastante grande, uma metrópole, e além animais domesticados e alguns outros, não havia animais para capturar e beber. Talvez aqueles na parte mais simples do país se saíram melhor - eu não tenho forma de saber e, sinceramente, eu realmente não me importo.

Eu soube então que os seres humanos eram a única outra opção.

Eu vi pela primeira vez 12 horas atrás.

Um homem idoso, vestido com nada além de uma roupa comum antiga rasgada, lentamente, fazia o seu caminho na rua que passava em frente da minha casa. Ele pediu ajuda desesperadamente, dizia que o seu lar inteiro estava morto ou morrendo, que as enfermeiras tinham fugido e que ele estava à procura de ajuda. Ele era tão lamentável que eu quase abri a minha porta, nem que seja para lhe oferecer algum alívio a partir do sol do meio dia, e alguns das minhas rações escassas.

Se eu tivesse sido um segundo mais rápido, eu não estaria escrevendo isto.

Antes que eu pudesse abrir a porta, três pessoas - dois homens e uma mulher - pularam da sombra de uma árvore próxima. O pobre coitado não teve chance. Eles pularam em cima dele, freneticamente por sua desidratação, e o fizeram com ferramentas improvisadas. Era o espetáculo mais terrível de toda minha vida. Um dos homens tinha um martelo - ele começou a quebrar os ossos do homem um por um. Crack. Crack. Crack. Eu quase vomitei bile cada vez que o martelo bateu em um osso, de tão doentia era a crise. O outro tinha uma enxada de jardinagem. Ele pairava sobre o homem idoso, levando a arma improvisada para baixo uma vez, duas vezes. A ferramenta de cortou os tornozelos do homem como uma faca e um bife.

A metáfora me fez vomitar. Depois que eu o fiz, olhei para trás, apenas para satisfazer meu próprio horror crescente.

Ah, como eu desejo que eu não tivesse olhado.

A mulher, que estava desarmada tirando suas duas mãos, rasgou o peito do homem. Suas mãos estavam espalhados sobre a face do homem gritando enquanto seus companheiros massacravam ele. Então, mesmo enquanto eu observava, ela cravou seus polegares nos olhos do pobre diabo. Ele urrava como nada que eu já tinha ouvido antes. Ela cravou mais fundo, empurrando para dentro e para fora ao mesmo tempo. Quando eles foram retirados, sangue e um líquido ainda menos perceptível espalharam-se nela. Ela agarrou-os e comeu-os como a fruta. Eu podia ouvir os sons de mastigação da minha porta. Dobravam-se a consumir o precioso sangue e me afastei.

Eu os chamo de The Drinkers(bebedores).

Há uma coisa que eu quero deixar bem claro sobre eles. Eles não são zumbis. Também não são afetados por alguma força externa que os obriga a beber o sangue de seres humanos, tal como um vírus ou doença. Eles são inteiramente humanos. Eu suspeito que a desidratação afeta-los pior do que outros e isso os obriga a beber sangue de humanos em uma forma de pseudo-canibalismo ou algo assim. Eles representam o lado negro da humanidade. Os Drinkers também parecem reconhecer uns aos outros através de alguns sinais sutis. Não sendo um Drinker, eu não sei.

Mais rápido que eu pude, eu levei os meus suprimentos escassos, alguns pequenos confortos, este caderno e minha 0,357 Desert Eagle para meu quarto. Eu empurrei a cama contra a porta com a minha força rapidamente se esgotando e empilhei móveis sobre ele. A Desert Eagle tem um clipe cheio de sete tiros, e eu tenho uma reserva. Suficiente para treze Drinkers e - bem, eu tenho certeza que você pode imaginar.

-

Outras seis horas se passaram. Posso realmente sentir a desidratação agora. Minha língua sente-se anestesiada e minha pele parece com uma lixa. Tentei comer um pedaço de pão antes e eu quase engasguei, sem saliva para umedecer a garganta. Agora eu estou com fome, assim como sede. Eu nem sei por que eu continuei escrevendo isso. Talvez seja algo para ocupar-me durante as últimas horas da humanidade. Talvez eu mantenha alguma esperança de que uma solução será encontrada e alguém no futuro vai ler isso e lembrar de como era. Talvez eu seja apenas uma ilusão.

-

Está ficando cada vez pior. Eu estou respirando com dificuldade e me tornando mais e mais letárgico. Esta sala parece uma sauna. Eu quase posso ver as ondas de calor atravessando a sala, tornando-se cada vez mais intensa, até que eu seja, literalmente, cozido vivo. Não é uma visão agradável. Minha caneta escorrega na página enquanto eu sofro rajadas aleatórias de fraqueza. Estou assustado e não vou mesmo ser capaz de puxar o gatilho quando chegar a hora.

-

Estou tão terrivelmente sedento. A última vez que urinei queimou. Eu não tenho defecado por um bom tempo agora. Minha visão está entrando e saindo e minha cabeça parece que vai rachar com a intensa pressão interna. Minha pele está tão seca e áspera. Eu sei que estou morrendo, mas eu ainda tenho a Desert Eagle. Talvez eu devesse me matar antes que eu perca a força para fazê-lo. Deus sabe que é melhor desidratar até a morte a deixar que os bebedores me peguem.

-

tão sedento
está escuro e eu perdi a arma
visão quase desaparecendo
tanta SEDE
Eu estou ficando louco
Eu estou morrendo
espera
O que é isso
tanta sede
alguém batendo na porta
eles querem entrar
eles dizem que os bebedores estão chegando
eu deveria
eu não sei
acho que eu vou beber um drink.
estou tão sedento.

domingo, 16 de setembro de 2012

The Rake


Durante o verão de 2003, eventos no nordeste dos EUA envolvendo uma estranha criatura humanoide apareceu na mídia local antes de um grande apagão. Pouca ou nenhuma informação foi deixada intacta, e a maioria das informações na Internet sobre a criatura foi destruída misteriosamente.

Ela aconteceu primeiramente na parte rural do estado de nova York, auto proclamadas testemunhas contaram suas historias sobre seus encontros com a criatura de origem desconhecida. Alguns estavam TERRIVELMENTE AMEDRONTADOS enquanto outros tinham uma curiosidade que somente era encontrada em crianças. Seus depoimentos não estão mais disponíveis, porem muitas pessoas envolvidas ainda procuram respostas sobre o Rake e sobre os acontecimentos daquele ano.


No inicio de 2006, ao final da investigação encontraram quase 2 dúzias de documentos entre os séculos 12 e hoje em dia, em 4 continentes. Em quase todos os casos as historia era praticamente idêntica. Eu estive em contato com um membro do grupo de investigação e fui capaz de obter algumas partes de seu livro que será lançado brevemente

Nota de suicídio: 1964

"Enquanto me preparo para tirar minha própria vida, sinto que é necessário escrever para amenizar a dor e a culpa que sinto. Não é culpa de ninguém alem dele. Assim que acordei eu senti sua presença. E assim que acordei eu vi sua forma. Uma vez que acordei novamente eu escutei sua voz, e olhei em seus olhos. Eu não posso dormir sem medo da próxima experiência que terei quando acordar. Eu nunca mais posso acordar. Adeus."

Foi encontrado uma caixa de madeira onde haviam 2 envelopes vazios adereçados a William e Rose, e uma carta pessoal sem envelope:

"Querida Linnie,

Eu tenho rezado por você. Ele falou seu Nome."

Trecho de um jornal (traduzido do espanhol): 1880

"Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu experimentei o maior TERROR. Eu vejo seus olhos quando fecho os meus. Eles são vazios. Negros. Eles me viram. Sua mão molhada. Eu não vou dormir. Sua voz...(parte ilegível)"

Diário do capitão: 1691

"Ele veio a mim durante meu sono. Do pé da minha cama eu tive uma sensação. Nos devemos voltar para a Inglaterra. Nos não devemos voltar aqui a pedido do RAKE."

Depoimento de uma testemunha: 2006

"Três anos atrás, eu havia retornado de uma viagem até as cataratas do Niágara com minha família no 4 de julho. Nos estávamos todos exaustos apos um longo dia dirigindo, então meu marido e eu pusemos as crianças direto para a cama.

Por volta das 4 da manha, eu acordei achando que meu marido acordara para usar o banheiro. Nesse momento me levantei e o acordei no processo. Me desculpei e disse a ele que eu pensava que ele havia saído da cama. Quando ele se virou para mim, ele ofegou e puxou seus pés do fim da cama tão rápido que quase me derrubou da cama. Ele me agarrou e nada disse.

Quando meus olhos se acostumaram ao escuro, eu fui capaz de ver o que causou essa reação nele. No pé da cama, sentado e nos olhando, estava o que parecia um homem pelado, ou um grande cachorro sem pelo. Seu corpo estava contorcido de um jeito perturbador e desnatural, como se ele tivesse sido atropelado ou coisa parecida. Por alguma razão eu nao estava instantaneamente com medo dele, mas com pena de sua condição. A essa altura eu estava achando que nós deveríamos ajudá-lo

Meu marido estava em posição fetal, ocasionalmente olhando para mim e depois para a criatura

Em um movimento agitado a criatura cambaleou em volta da cama, chegando a ficar a uma distancia de 1 pé de meu marido. A criatura estava completamente silenciosa por uns 30 segundos (ou talvez uns 5 segundos, mas pareceu 30) olhando para meu marido. A criatura pôs sua mão em seu joelho e correu em direção ao corredor, indo em direção ao quarto das crianças. Eu gritei e corri para o interruptor, planejando pará-lo antes que ele machucasse as crianças. Quando cheguei no corredor a luz do quarto era o bastante para vê-lo a uns 20 pés de distancia. Ele se virou para mim e me olhou diretamente, coberto de sangue. Eu liguei a luz do corredor e vi minha filha Clara em suas presas.

A criatura descia as escadas enquanto eu e meu marido corríamos desesperadamente para salvar nossa filha. Vendo que não escaparia carregando o peso de nossa filha, ele a deixou e fugiu. Ela estava gravemente ferida e disse somente uma frase em sua pequena vida. Ela disse: "Ele é o RAKE".

Meu marido caiu no lago enquanto levava nossa filha ao hospital. Ele não sobreviveu.

Como era uma cidade pequena, a noticia se espalhou rapidamente. A policia foi de grande ajuda no começo, e o jornal local ficou bastante interessado também. Entretanto, a historia nunca foi publicada, e a TV local nunca mostrou a notícia.

Por vários meses, eu e meu filho Justin ficamos em um hotel perto da casa dos meus pais. Depois de decidir voltar para casa, comecei a procurar respostas sozinha. Eventualmente encontrei um homem na cidade seguinte que tinha uma historia parecida com a minha. Nos nos contatamos e começamos a falar sobre nossas experiências. Ele conhecia mais 2 outras pessoas em nova York que haviam visto a criatura chamada de RAKE.

Todos nós precisamos de 2 anos de procura de material na Internet e cartas para conseguir juntar uma pequena porção do que acreditávamos ser aparições do RAKE. Nenhuma das informações nos deu nenhum detalhe, história ou pista. Um jornal tinha um artigo falando sobre ele nas 3 primeiras paginas, mas depois disso, nunca mais o mencionaram de novo. Um diário de capitão não explicou nada sobre o encontro, apenas falando que o RAKE mandou eles irem embora. Aquela era a ultima parte do diário.

Nós descobrimos, entretanto que a criatura visita a pessoa VARIAS vezes. Ele também se comunicava com varias pessoas, incluindo minha filha. Isso nos levou a pensar se o RAKE havia nos visitado alguma vez desde nosso ultimo encontro.

Eu pus um gravador do lado da minha cama e o deixei gravando enquanto dormia, todas as noites, por 2 semanas. Checava todos os sons do meu quarto, de mim rolando na cama, todo dia que eu acordava. No final da ultima semana, eu já estava meio que acostumada com o som que eu fazia enquanto dormia, até que escutei o mesmo som, só que 8 vezes mais rápido que o normal (Ainda era quase 1:00).

No primeiro dia da 3º semana, pensei ter escutado algo diferente. O que eu ouvi era uma voz estridente... Era o RAKE. Não consigo escutar aquilo tempo o bastante para descrevê-la, e ainda não deixei ninguém escutar a gravação. Tudo que eu sei é que já escutei isso antes, e acredito que era exatamente o que falava enquanto estava ao lado de meu marido. Eu não me lembro de escutar nada na hora, mas por alguma razão, a voz no gravador automaticamente me lembra aquele momento.

Os pensamentos que devem ter passado pela mente de minha filha naquela noite me deixam muito frustrada.

Eu não vi mais o RAKE desde que ele arruinou a minha vida, mas sei que ele está no meu quarto enquanto eu durmo. E temo que uma noite eu acordarei e verei ele me observando."

Guarda Roupa com Espelhos


Meus pais me faziam dormir em um quarto cujo guarda roupa possuía um espelhos nas portas. Eles sabiam que eu tinha medo, mas diziam que meninos grandes encaravam seus medos, não corriam deles.

Eu tentava dormir com as luzes acesas, mas eles sempre vinham e as apagavam enquanto eu dormia. Eu acordava, noite após noite, envolto em trevas e aterrorizado. Eu ficava perfeitamente parado- sequer arriscava olhar para outro lugar que não fosse o teto.

Segundos...minutos...logo algumas horas se passavam e eu ainda estava imóvel na cama, com medo de me mexer ou até de respirar alto demais. E então o sol começava a nascer e meu corpo relaxava- espelhos não são nem um pouco assustadores durante o dia.

Um fim de semana meus pais teriam que viajar para fora do estado, para um casamento, e decidiram que eu era velho o bastante para ficar em casa sozinho. Eles me deram tchau, me abraçaram e eu fiquei o resto do dia assistindo TV até ficar cansado. Desliguei a TV e caminhei preguiçosamente até o meu quarto. Eu nem sequer pensava nos meus espelhos enquanto pegava no sono.

Eu acordei algumas horas depois, ensopado em suor e novamente envolto na escuridão. Eles tinha vindo e apagado minhas luzes de novo.

A Pulseira


Em alguns hospitais, quando você entra lá, recebe-se uma pulseira branca com seu nome nela. Porém existem outras pulseiras com outros significados. As vermelhas são colocadas em pessoas mortas.

Havia um cirurgião que trabalhava no turno da noite em um hospital universitário. Ele acabara de concluir uma operação e estava indo ao terraço. Entrou no elevador e lá havia outra pessoa. Conversou casualmente com a mulher enquanto o elevador descia. Quando a porta do elevador abriu, uma outra mulher ia entrar, então o doutor espancou e apertou o botão de fechar a porta. E, em seguida, o do andar mais alto. Surpresa, a mulher que estava no elevador com o doutor o repreendeu por ter sido rude e perguntou porque ele não deixara a outra mulher entrar.

E o doutor disse; "Essa é a paciente que eu acabei de operar. Ela morreu enquanto eu a operava. Não viu a pulseira vermelha que ela estava usando?"

A mulher sorriu enquanto levantava o pulso para o doutor, perguntando: "Parecida com essa?"

A Expressão



Em junho de 1972, uma mulher apareceu no hospital CedarSenai, Com nada mais que longas vestes brancas cobertas de sangue. Agora, isso, por si só, não deveria ser tão surpreendente como muitas vezes as pessoas têm acidentes nas proximidades e vão para o hospital mais próximo para atendimento médico. Mas havia duas coisas que causaram as pessoas que a viram Náuseas e Terror.

A primeira é que ela não era exatamente "humana". Ela parecia algo próximo a um manequim, mas teve a destreza e fluidez de um ser humano normal. Seu rosto, era tão perfeito como um manequim, desprovidos de sobrancelhas e coberto de algo como maquiagem.

Ela tinha grandes presas entre os dentes, as mandíbulas presas tão artificialmente e firmemente em torno, de não poder ser visto o resto dos dentes. O sangue ainda estava esguichando sobre seu vestido e escorria para o chão. Ela, então, puxou o sangue para fora da boca, jogou-o de lado e entrou em colapso.

A partir do momento em que ela atravessou a entrada ela foi levada para um quarto do hospital limpo antes de ser preparada para a sedação, ela estava completamente calma, inexpressiva e imóvel. Os médicos acharam melhor para contê-la esperar até que as autoridades chegassem e ela não protestou. Eles não foram capazes de obter qualquer tipo de resposta dela e a maioria dos membros da equipe se sentia muito desconfortável de olhar diretamente para ela por mais de alguns segundos.

Mas no segundo dia, que equipe tentou sedá-la, ela lutou com força extrema. Dois membros do pessoal tiveram que segurá-la, foi quando seu corpo se levantou na cama com aquela expressão, em branco.
Ela virou os olhos sem emoção para o médico do sexo masculino e fez algo incomum. Ela sorriu.
Quando ela fez, a médica gritou e ficou completamente em choque.

Na boca da mulher não eram dentes humanos, mas longos, com pontas afiadas. Muito longos para a sua boca para fechar completamente sem causar nenhum dano ...

O médico olhou para ela por um momento antes de perguntar "Que diabos é você?"

Ela rachou o pescoço até os ombros para observá-lo, ainda sorrindo.

Houve uma longa pausa, a segurança foi alertada e pode ser ouvido vindo pelo corredor.

Quando ela ouviu, ela disparou para a frente, afundando seus dentes na frente da garganta do medico, rasgando a sua jugular e deixando o cair no chão, caiu asfixiado quando se engasgou com seu próprio sangue.

Ela se levantou e se inclinou sobre ele, o rosto chegando perigosamente perto de seu rosto quando a vida desapareceu de seus olhos.

Ela se aproximou e sussurrou em seu ouvido.

"I... am .... God ...."(Eu... sou... Deus...)

Os olhos da equipe cheios de medo que a observava calmamente de pé aguardando a chegada da segurança. Ela iria acabar com cada um deles um por um.

A médica que sobreviveu ao incidente deu a ela o nome de "A expressão".

Nunca houve um avistamento dela novamente.

O Episódio Perdido de Tom & Jerry



Os trinta curtas de Tom e Jerry feitos pelo diretor Gene Deitch são pouco famosos pela qualidade pobre e natureza um tanto quanto perturbadora, exibindo sons mal acabados bem como animação e um sentimento mais realista quanto à violência. (....) Pediram a Deitch que fizesse mais episódios além dos trinta conhecidos pelo público, desesperado pra não perder o contrato, ele fez mais um curta que poucos assistiram.

O curta era chamado "Tom's basement" (Porão do Tom). Começava como sempre, na casa do Tom e Jerry. O dono do Tom era um cara gordo e brabo de outros curtas de Deitch. Seu dono parecia mais irritado que nas outras aparições que tivera. Sua primeira cena é ele pisando no rabo de Tom e ficando extremamente bravo por Tom estar dormindo na porta do porão.

O dono grita com Tom e manda que nunca vá lá embaixo, no porão. Tom fica extremamente assustado e corre pra outra sala. A câmera se mantém focada na sala perto do porão e vemos Jerry saindo de sua casinha. Parece meio grotesco, saindo um pouco do modelo de sempre.

Em seguida, Jerry faz com que Tom o siga até a porta do porão algumas vezes, pro Tom apanhar do dono. Típico e tudo mais. Cada vez que Tom ia lá, tomava uma porrada do dono. E cada vez os hematomas ficam mais "visíveis".Após 3 porradas, Tom está completamente machucado, sangrando em alguns lugares, sem falar de estar com uma perna quebrada.

Tom realmente implora a Jerry que pare de incomodar ele, chorando praticamente. E percebe-se isso pela linguagem corporal. Jerry apenas ri e empurra Tom em direção ao porão.

O dono percebe Tom lá embaixo e fica extremamente irritado. A câmera dá um close na cara do dono, que fica vermelha de irritação conforme ele grita com Tom de uma maneira extremamente alta. Jerry ataca o dono com uma faca, decidindo ajudar Tom finalmente.

Tom abre a porta do porão e eles carregam o corpo do dono até lá embaixo. Há dezenas de outros corpos lá embaixo. Tom e Jerry dão um aperto de mão e parece que triunfaram conforme derrotam o serial killer. Mas Jerry ganha um olhar mal no rosto e fala

"NÃO ACREDITE NISSO!"

Jerry ataca Tom uma última vez, aparentemente matando-o e atirando seu cadaver na pilha de corpos. O curta termina com Jerry colocando uma placa de "À VENDA" em frente ao jardim da casa.


Obra Prima


Estou deitado a um bom tempo agora. São 5:35 da madrugada e não há muito que eu possa fazer. Sabe qual é a pior parte da minha situação? Estou no mesmo quarto que os meus pais. Eles não param de olhar pra mim e tudo que eu posso fazer é olhar de volta e tentar não gritar. É inevitável. Seus olhos estão focados em mim e suas bocas abertas. Também tem o cheiro forte de sangue e eu me sinto paralisado de medo.

Ali está a coisa. No segundo em que eu fizer qualquer sinal de não estar dormindo mais, estou totalmente fodido. Vou morrer e não há ninguém que por perto que possa me ajudar. Estive pensando em um jeito de sair daqui mas a única idéia que tive foi sair correndo pela porta e correr para fora pela porta da frente gritando por ajuda, esperando que meus vizinhos me escutassem. É arriscado, mas se eu ficar aqui, certamente morrerei. A coisa está esperando que eu acorde para que eu veja sua obra-prima.

Você deve estar se perguntando o que está acontecendo. Eu me antecipo as vezes.

A três horas atrás, ouvi algo gritando do lado de fora da casa. Me levantei para investigar o barulho, fui até a sala, olhei pelas janelas mas não vi nada. Fiquei observando tanto tempo que cochilei no sofá. Eu poderia ter morrido por essa idiotice que cometi. Quando subi as escadas para voltar ao meu quarto, havia sangue no corredor até a porta dos meus pais. Horrorizado, corri de volta ao meu quarto, me escondi de baixo dos meus cobertores como o covarde que sou. Tentei me convencer a dormir de novo, ou acordar, ou qualquer coisa assim, mas estava tentando me convencer de que não era real.

Então escutei a porta do meu quarto abrir. Sendo medroso como eu, olhei por debaixo do meu cobertor para ver o que estava acontecendo. Pude ver algo arrastando meus pais mortos para dentro do quarto. Não era humano, isso posso afirmar. Não tinha cabelo, nem, roupas ou qualquer coisa. Suas costas corcundas conforme ele arrastava meus pais. Andava como um homem-das-cavernas, mas era muito mais esperto do que qualquer um. Ele sabia o que estava fazendo.

Sentou meu pai na beirada da cama e virou o rosto dele para mim. Sentou minha mãe na cadeira perto do meu computador e fez ela olhar para mim. Então começou a passar a mãos nas paredes, sujando-as com sangue até desenhar um círculo com um pentagrama invertido nele. A coisa criou algo que ela gostaria de chamar obra-prima. Para finalizar, escreveu uma mensagem na parede a qual eu não podia ler devido a escuridão.

Então foi para de baixo da minha cama, esperando para atacar.

A coisa mais assustadora agora, é que meus olhos se acostumaram a escuridão após todo esse tempo, e eu posso ler a mensagem que ele escreveu na parede. Não quero olhar para ela. Porque é terrível só de pensar. Mas eu pressinto que preciso ler, antes de ser morto.

Espiei para a obra prima da criatura. Li a mensagem.

"Eu sei que você está acordado."

A Garota e seu Cão


Uma pequena garota estava sozinha em casa com seu cachorro para a proteger. Quando a noite chegou, ela trancou todas as portas e tentou trancar todas as janelas mas uma se recusava a fechar.

Ela decidiu deixar a janela destrancada e então foi para cama. Seu cachorro tomou seu lugar de costume em baixo da cama.

No meio da noite ela acorda por causa de um som de gotas vindo do banheiro. A menina está muito assustada para ir ver o que era então ela estendeu sua mão para baixo da cama. Ela sentiu a lambida de seu cachorro e então voltou a dormir. Ela acorda novamente por causa do som das gotas, estende sua mão para baixo da cama, sente a lambida de seu cachorro e volta a dormir. Mais uma vez ela acorda, estende a mão e sente a lambida.

Agora curiosa sobre o som das gotas, ela se levanta e lentamente anda até o banheiro, o som dos pingos foi ficando mais alto de acordo que ela ia se aproximando. Ela chega no banheiro e liga a luz. Ela é recebida por um horrível sinal; pendurado no chuveiro estava seu cachorro com a garganta cortada e o sangue caindo na banheira.

Alguma coisa no espelho do banheiro chamou sua atenção e ela virou. Escrito no espelho com o sangue de seu cachorro estavam as palavras "HUMANOS TAMBÉM SABEM LAMBER"

O Dono do Fim


Em qualquer cidade, de qualquer país, vá a qualquer hospício ou casa de reabilitação que você possa ir sozinho. Quando você chegar ao balcão de entrada, peça para visitar aquele que se auto-intitula "O Dono do Fim". Uma expressão amedrontada quase infantil deverá aparecer no rosto do empregado, então você vai ser levado para uma cela. Esta cela será em um lugar muito bem escondida dentro da estrutura do local. Tudo que você vai ouvir é o som de alguém falando com suas vozes no eco das paredes. É em uma língua que você não conseguíra entender, mas no fundo da sua alma você sentirá um medo inexplicável.

O que fala deverá parar em qualquer instante, e quando parar RAPIDAMENTE fale "Eu estou só passando, eu gostaria de falar." Se você ouvir o silêncio, sem eco, fuja. Saia, e não pare por nada, não vá para sua casa, não fique em uma pousada, apenas continue se movendo até que seu corpo sonolento caia aonde for. Você vai saber na manhã se você escapou com sucesso.

Mas se a voz de voltar a proferir depois de vocês estas mesmas palavras, continue. Assim que chegar na cela, você verá um quarto sem janelas com apenas uma pessoa no canto, falando uma língua irreconhecível, e embalando algo.A pessoa responderá apenas a uma pergunta. "O que acontece quando todos eles vem juntos?”


A pessoa então irá te encarar nos olhos e responderá a pergunta com detalhes horrendos. Muitos ficam loucos naquela mesma cela, alguns desaparecem logo após o encontro, e poucos acabam com sua própria vida. Mas a maioria fazem a pior coisa e olham para o objeto nas mãos da pessoa. Você vai querer olhar também. Que esteja avisado que se você o fizer, sua morte será de pura crueldade e horror implacável.

Sua morte será naquele mesmo quarto, pelas mãos daquela mesma pessoa.


Aquele objeto é 1 de 538. Eles nunca devem vir juntos.






Dançamos



Passos não são incomuns de se ouvir enquanto você está sentando em seu porão, então eu não penso em nada quando eu ouço pequenas batidas vindo do andar de cima. Eu penso ser meu irmão, e continuo fazendo seja lá o que eu estiver fazendo no memento. Eles continuaram por alguns minutos e comecei a ficar irritado. Eles continuavam a ficar mais alto e mais alto e eu gemi de raiva, pensando no que meu irmão poderia estar fazendo tão tarde da noite. Eu, sentado lá, porque é impossível de manter o foco com o barulho. Quero dizer, parece que alguém está andando vigorosamente no andar de cima.

Fico sentando ouvindo as batidas ficarem mais rápidas e violentas. Eles continuam se movendo, agora quase começando a fazer um ritmo. Eles se mexem ainda mais rápido e mais violentamente e eles ficam batendo no andar de cima. Eu percebo que, seja lá o que essa porra for, não pode ser humano. Nenhum humano pode se mover desta forma.

"Mas que porra é essa?!" Eu finalmente grito. Depois disso os barulhos param. Tudo está muito quieto por um momento, e então ouço um calmo andar indo em direção a porta do meu porão. A porta é aberta pra trás e os passos param novamente. Eu fico ouvindo minha respiração nos próximos três minutos, depois suspiro, pensando tudo estar acabado. Mas parece que outra coisa também estava me ouvindo. De repente, eu ouço batuques descendo as escadas, e eu arrasto minha cadeira na ânsia de me levantar. Eu começo a correr em direção do armário mais perto, há tempo de ver uma criatura grotesca, sem pelos ou cabelos, se quatro patas, dançando em minha direção, sapateando seus pés inchados em um ritmo intoxicante. Eu mergulho para dentro do armário e fecho a porta com uma batida. Há meio segundo de pausa, e então ouço o mesmo ritmo na porta.

Ele apenas continua e continua sem pausas, sem descansos, sem alivio. Ele está nessa por horas agora, e eu me pego batendo meus dedos na porta no mesmo ritmo da música dele. Mas então no momento que eu começo, ele para repentinamente. Eu espero algum tempo, e olho para fora. Ele tinha ido embora. Eu ligo a luz e caio em uma cadeira. Estou seguro. Eu relaxo e fico pensando por alguns momentos. Mas então eu noto meus pés sapateando. Talvez essa música não seja tão ruim, eu quase sinto vontade de dança-la. Então eu me jogo no chão apoiado em minhas mãos e pés, e começo.

Sarah O'Bannon


Caixões costumavam a ser construídos com furos neles, junto com 2 metros de tubos de cobre e um sino. O tubo forneceria ar para as vitimas caso fossem enterradas pela falsa impressão de que estavam mortas. Em uma pequena cidade perto Londres, Harold, o coveiro local, ouviu um sinal na noite e foi ver do que se tratava, provavelmente uma criança fingindo ser um espirito. As vezes era o vento. Mas desta vez não era nenhuma das duas coisas. Uma voz vinda de baixo implorava e pedia para ser desenterrada.
"Você é Sarah O'Bannon?" Harold perguntou.
"Sim!" A voz gruniu vindo do tubo.
"Você nasceu em 17 de Setembro de 1827?"
"Sim!"
"A escritura diz que você morreu em 20 de Fevereiro de 1857."
"Não, estou viva, foi um erro! Me desenterre, me liberte!"
"Desculpa, Madame" Harold disse, cortando o cordão do sino silenciando-o e colocando terra dentro do tudo de cobre. "Mas já estamos em Agosto. Seja lá o que estiver aí em baixo, tenho certeza que não está mais vivo, e você não vai subir."